Festa protocola pedido de reunião com o prefeito para tratar do Estádio Antônio Guimarães

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Imagem: Linkedin

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O fundador e presidente de honra da TUSB – Torcida Uniformizada Sangue Barbarense, Carlos Dalberto Festa, protocolou nessa semana ofício pedindo uma reunião com o prefeito de Santa Bárbara d`Oeste, Rafael Piovezan, para tratar do movimento popular denominado “Não à demolição do estádio do União!” que deu origem à Campanha de Tombamento do Estádio Antônio Lins Ribeiro Guimarães!

No ofício assinado por Festa, consta que o movimento “já se explicou no plenário da Câmara Municipal apoiado pelos 19 vereadores” e também diz que ele esteve reunido com o presidente e membros do Codepasbo – Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural de Santa Bárbara d`Oeste solicitando uma revisão na decisão daquele conselho sobre o estádio.

“Temos como objetivo somar o apoio dos poderes constituídos pelo nosso povo, executivo e legislativo, e demais autoridades para que juntos possamos discutir o problema e juntos buscarmos uma solução para preservarmos a história desse estádio que fez e faz parte da vida do povo barbarense”, cita o ofício.

No final, o documento menciona que a intenção é deixar o prefeito “ciente dos atos do movimento, certos de que a sua contribuição trará ao povo barbarense a esperança de que as novas gerações vão continuar escrevendo essa história linda escrita pelo União Agrícola Barbarense”.

Festa acredita que o encontro deverá acontecer depois da audiência pública marcada para dia 27 de setembro na Câmara Municipal.

 

Entenda o caso

O estádio do União Agrícola Barbarense Futebol Clube que foi inaugurado a 102 anos acabou indo à leilão por conta de dívidas trabalhistas e executado através de venda direta determinada pela Justiça do Trabalho por cerca de um terço do valor estimado pelo clube. Empresários que seriam de Americana se interessaram pelo “negócio”, deram uma lance e aguardam o desenrolar do processo para pagar o restante em 30 parcelas, como foi proposto e aceito pela Justiça Trabalhista.

Se acontecer o tombamento, o estádio não poderá ser demolido para, por exemplo, a construção de algum empreendimento imobiliário no local. E nem poderá sofrer alterações em sua arquitetura sem a aprovação do Codepasbo.

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