A Secretaria de Cultura retirou as Festas Comunitárias do Calendário da Prefeitura, o que tem gerado saudades nos moradores. Eventos como as festas realizadas nas Praças do Mollon, Jardim Europa e da Migração eram momentos importantes para a comunidade, onde entidades, ONGs, paróquias e associações de bairro montavam barracas e vendiam comidas típicas. Além disso, apresentações de duplas sertanejas, grupos de samba e pagode marcaram a memória das pessoas.
O vereador Tiquinho (TK) apresentou um requerimento para a volta dessas festas, apoiado por muitas famílias que desejam reviver a alegria e tradição desses eventos. A possibilidade de reencontrar comidas típicas e assistir a shows de cantores famosos, como César e Paulinho, Maurício Maneire, e outros, desperta a nostalgia de tempos passados. O desejo é resgatar a atmosfera maravilhosa que essas festas proporcionavam à população, fortalecendo a união entre os bairros e contribuindo com renda para as entidades sociais.
A busca pela volta das Festas Populares representa o anseio da comunidade em recriar momentos especiais e valorizar a cultura local. O requerimento apresentado pelo vereador TK visa atender essas demandas e tornar a população mais feliz. Agora, resta acompanhar os desdobramentos dessa iniciativa para saber se será possível resgatar esses eventos e reviver as lembranças tão queridas por todos.
E aqui fica a palavra do vereado que nos concedeu uma entrevista exclusiva: “Muitas famílias nos procuram para que as festas comunitárias possam voltar como eram antes. Lembro quando era adolescente, ficávamos ansiosos para o mês em que a festa iria acontecer. Vários tipos de comidas típicas e cantores famosos, como César e Paulinho, Maurício Maneire, entre outros, marcaram presença em todos os anos em que ocorreram as festas. Trazer de volta e resgatar o passado maravilhoso que a população vivia junto com a festa é o nosso objetivo. Vamos lutar para que possam voltar novamente, pois a população ficaria muito feliz!”
Texto por : Vitor de Carvalho
Supervisionado por : José Flavio Scavassa
